Hollande substitui seis de seus conselheiros no governo da França 1c3lw

  • Por Agencia EFE
  • 10/06/2014 15h59
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Paris, 10 jun (EFE).- O presidente da França, François Hollande, decidiu substituir seis dos conselheiros que integram seu gabinete, entre eles Emmanuel Macron, encarregado de assuntos econômicos e financeiros, anunciou nesta terça-feira o Palácio do Eliseu.

Macron, secretário-geral adjunto, abandona a sede da presidência para empreender projetos pessoais no ensino e na pesquisa, anteciparam hoje os meios de comunicação ses, segundo os quais não será substituído por ninguém em seu posto.

Ocuparão parte de suas funções a partir do 15 de julho a até agora economista-chefe na Europa do Bank of America, Laurence Boone, e Philippe Léglise-Costa, conselheiro de Assuntos Europeus, que herdará igualmente parte dos temas vinculados com o continente.

Mais de dois anos após a chegada de Hollande à presidência e ados três meses desde a mudança governamental no qual substituiu Jean-Marc Ayrault como primeiro-ministro por Manuel Valls, esta nova remodelação chega com a vontade de “modernizar” sua equipe e de dotá-la de maior porcentagem de mulheres, segundo a imprensa.

A jornalista do “Canal+”, Nathalie Iannetta, substituirá a partir de 16 de junho o campeão de judô Thierry Rey como conselheira de Esporte e Juventude, enquanto Audrey Azoulay, a número dois do Centro Nacional de Cinema, ocupará desde setembro o posto de David Kessler como conselheira de Cultura e Comunicação.

No âmbito diplomático, Cyril Piquemal, antigo conselheiro da atual ministra de Cultura, Ségolène Royal, substituirá Matthieu Peyraud, e também sairá do governo Christian Lechervy, especialista em Ásia.

A última mudança está protagonizada por um antigo conselheiro de Ayrault, Xavier Piechaczyk, que chega no lugar de Patrick Vieu, encarregado do Meio Ambiente.

O Eliseu experimentou uma mudança sucessiva de conselheiros desde a derrota socialista nas eleições municipais de março, mas fontes da presidência citadas pelo jornal “Le Figaro” asseguram que se trata de sucessões “normais” após dois anos de governo. EFE

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