Em debate no Senado, médicos atrelam vacinação contra a Covid-19 ao desenvolvimento de câncer 2f5l1t
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Infectologistas, neurologistas e políticos foram convidados para participar de discussões sobre a eficiência do aporte da vacina; imunizantes aplicados no Brasil são aprovados pela Anvisa

O Senado Federal promoveu, nesta segunda-feira, 14, um debates para discutir a eficiência do aporte vacinal. A sessão, presidida pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE), aliado do Palácio do Planalto na I da Covid-19, contou com a presença de deputados estaduais, médicos infectologistas e neurologistas. Além da crítica à implementação da obrigatoriedade da vacinação, alguns participantes atrelaram a aplicação dos imunizantes contra a Covid-19 ao risco de desenvolvimento de novas doenças, como câncer e Aids. O médico neurologista, Paulo Porto, alegou que “a vacina da Pfizer tem um risco de trombose, de miocardite com a primeira dose ao redor de 0,13%; com a segunda dose, isso pula para 0,72%”. “Então, nós vamos ficar indicando 200 doses para quê? Até chegar nos 100% de risco de efeito adverso">
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