Banco de dados de biometria da Interpol ajudou a identificar líder do PCC na Bolívia 1i62e

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Detenção de Tuta ocorreu em Santa Cruz de La Sierra, onde ele foi preso por falsidade ideológica ao apresentar documentação falsa

  • Por Jovem Pan
  • 20/05/2025 10h03 - Atualizado em 20/05/2025 11h49
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Reprodução/X/@republiqueBRA Tuta A Interpol mantém 19 bancos de dados globais íveis a forças policiais de todo o mundo, o que facilita a localização de criminosos internacionais.

No último fim de semana, uma operação internacional culminou na prisão de Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), na Bolívia. A captura foi possível graças à colaboração da Interpol, que utilizou seu avançado banco de dados biométricos para identificar o criminoso. Valdecy Urquiza, secretário-geral da Interpol, destacou a importância desse sistema, que conecta informações de bancos de dados nacionais com os da Interpol, permitindo a identificação de indivíduos mesmo quando utilizam documentos falsos.

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A detenção de Tuta ocorreu em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, onde ele foi preso por falsidade ideológica ao apresentar documentação falsa. O criminoso estava foragido há cinco anos e constava no banco de dados de difusões vermelhas da Interpol desde 2020. A operação foi detalhada em uma coletiva no Ministério da Justiça e Segurança Pública, com a presença do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que ressaltou a relevância da identificação biométrica na operação. A Interpol mantém 19 bancos de dados globais íveis a forças policiais de todo o mundo, o que facilita a localização de criminosos internacionais.

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