Governo do RJ oferece recompensa de R$ 5 mil para quem denunciar autor de disparo que matou policial 6zf6w

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José Antônio Lourenço foi baleado e morto na manhã de segunda-feira (19), durante a Operação Gelo Podre, realizada na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio de Janeiro

  • Por Jovem Pan
  • 21/05/2025 13h29
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Foto: Reprodução José Antônio Lourenço Durante a operação, um confronto armado ocorreu, resultando no ferimento fatal do agente José Lourenço

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está atualmente envolvida em uma investigação crítica após a morte de um agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), José Antônio Lourenço, durante uma operação na Cidade de Deus. Em resposta ao trágico incidente, o governo estadual anunciou uma recompensa de R$ 5 mil para qualquer pessoa que forneça informações que levem à captura do suspeito, conhecido como Matuê. Este indivíduo, supostamente originário da comunidade da Chacrinha, está agora escondido na Cidade de Deus, segundo as autoridades. A operação policial tinha como objetivo combater a fabricação ilegal de gelo na região, uma atividade que estaria sendo utilizada para evitar o pagamento de taxas e impostos.

Durante a operação, um confronto armado ocorreu, resultando no ferimento fatal do agente José Lourenço. Ele foi rapidamente socorrido e levado ao hospital, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos. Lourenço era um membro respeitado da CORE e também atuava no departamento jurídico do Sindicato dos Policiais Civis. Sua morte gerou uma onda de comoção entre as forças de segurança do estado, que agora consideram a captura de Matuê uma questão de honra. A polícia intensificou seus esforços para localizar e prender o suspeito, mobilizando recursos significativos para essa missão.

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O impacto da operação policial foi sentido em toda a região, com mais de 30 unidades de ensino fechadas, afetando milhares de alunos. Além disso, os serviços de saúde também foram prejudicados, demonstrando o alcance das consequências da violência na área. Este incidente marca a segunda morte de um agente da CORE em menos de dois meses. Em março, o agente João Pedro Marquini foi morto em uma falsa blitz na zona oeste do Rio, um crime que ocorreu na presença de sua esposa, uma juíza criminal. Esses eventos destacam a crescente violência na região, que continua a desafiar as autoridades e a impactar profundamente a vida dos moradores locais.

*Com informações de Rodrigo Viga 

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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