Público celebra volta da Bienal, que traz mais de mil obras a São Paulo 105n64
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Exposição vai estar disponível até o dia 5 de dezembro, todos os dias da semana, com entrada gratuita; é exigida a apresentação do ‘aporte da vacina’

A professora de inglês Denise Rodrigues não via a hora de desbravar as obras da Bienal. “Eu estava com uma expectativa muito grande para abrir a Bienal. Sempre que eu ava por aqui, eu perguntava, e eles sempre falavam para mim: ‘Setembro’. E abriu mesmo”, comemorou. Inicialmente prevista para 2020, a edição da Bienal foi adiada por causa da pandemia do coronavírus. A curadora da mostra, Carla Zaccagnini, explica que a Bienal tem como tema deste ano a frase: “Faz escuro mas eu canto”. “É um verso do poeta amazonense Thiago de Mello, publicado 1965, que nos fala da necessidade arte, da cultura, da poesia, em momentos difíceis. Uma pergunta que fizemos ao longo desses anos de trabalho foi justamente: ‘Quais são as questões, quais são as vozes que não podem ser caladas em um momento como esse">
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