Suspeito de matar dois funcionários da embaixada de Israel nos EUA está sob custódia 1927o

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Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim foram mortos a tiros em frente ao Museu Judaico, em Washington, na noite de quarta-feira (21), pelo suspeito Elias Rodriguez  

  • Por Jovem Pan
  • 22/05/2025 09h54
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Alex WROBLEWSKI / AFP Um homem envolto na bandeira de Israel, carregando uma cruz com o nome "Jesus" no centro, gesticula enquanto policiais da Polícia Metropolitana isolam a área ao redor do Museu Judaico da Capital após um tiroteio que deixou duas pessoas mortas em Washington, DC, na madrugada de 22 de maio de 2025. Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos a tiros na noite de quarta-feira, 21 de maio, do lado de fora de um museu judaico em Washington, por um atirador que gritava "Palestina livre", segundo as autoridades. Autoridades americanas e diplomatas israelenses expressaram choque e indignação com os assassinatos. Autor dos disparos, Elias Rodrigues, de 30 anos, foi detido no local e confessou o crime, gritando "liberdade para Palestina" durante o ataque

Na noite de quarta-feira (21), um trágico ataque próximo ao Museu Judaico em Washington, D.C., resultou na morte de dois funcionários da embaixada de Israel. O incidente, que ocorreu a menos de 2 km da Casa Branca, foi rapidamente classificado como um ato de terrorismo antissemita pelo corpo diplomático israelense. As vítimas, Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, eram jovens namorados que planejavam ficar noivos na próxima semana durante uma viagem a Jerusalém. O autor dos disparos, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido no local e confessou o crime, gritando “liberdade para Palestina” durante o ataque, conforme registrado em vídeos de testemunhas.

O chefe da polícia de Washington, Pamela Smith, forneceu detalhes sobre o ataque, que ocorreu na entrada do museu. Rodriguez abriu fogo contra um grupo de quatro pessoas, atingindo fatalmente Iaron e Sara. A arma utilizada foi recuperada pela polícia após o atirador indicar o local onde a descartou. As autoridades norte-americanas estão tratando o caso como um ato de violência motivado por antissemitismo e investigam possíveis conexões com o conflito entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O embaixador de Israel nos Estados Unidos, Leer, destacou que o casal frequentava uma sinagoga local, cujo rabino expressou profunda tristeza pela perda.

A tragédia gerou uma onda de comoção internacional. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou veementemente os assassinatos e fez um apelo pelo fim do antissemitismo. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também se manifestou, afirmando que o mundo está testemunhando o preço do ódio contra os judeus. Em resposta ao ataque, a Casa Branca anunciou o reforço da segurança em representações israelenses ao redor do mundo. O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, e o presidente de Israel, Isaac Herzog, também condenaram o atentado, expressando solidariedade às famílias das vítimas.

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Enquanto o FBI continua as investigações e realiza interrogatórios para esclarecer o caso, a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos. Este ataque não apenas abalou a comunidade judaica, mas também destacou a necessidade urgente de combater o antissemitismo e promover a paz entre as nações. A tragédia de Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim serve como um doloroso lembrete dos desafios contínuos enfrentados por aqueles que buscam coexistência pacífica em um mundo ainda marcado por divisões e ódio.

*Com informações de Eliseu Caetano 

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 

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